Renata Pereira com coleguinhas da mídia da região |
Após uma saborosa salada, denominada Dracena no cardápio, e chorizos (lingüiças) diversos servidos como entrada (poderiam ter sido identificados para sabermos quais eram quais), veio a hora do prato principal. A maioria optou pelo "prato da casa", o Bife Pobre Juan, um corte especial de noix. A versão menor, de 350 gramas tem também em 400 gramas, uma brutalidade), dá para duas pessoas com apetite normal, ainda mais acompanhadas pelas guarnições de arroz, farofa e papas souflê (deliciosas batatas fritas, estufadas e crocantes). A carne é marmorizada, o que garante o sabor, e muito macia, mesmo do ponto para menos como que pedi. É sério concorrente a Melhor Carne ano que vem na Veja Campinas (desde que os jurados se deem ao trabalho e conferí-la).
Os sócios do Pobre Juan, Rafael Valdívia (2o da esq. para a dir.) e Cristiano Melles (último, na mesma ordem) almoçando com a imprensa regional |
As sobremesas foram uma festa, sendo que todas as indicações da chef eram com doce de leite Havanna. Os proprietários fizeram questão de levar à nossa mesa outras opções que não foram pedidas, só para que degustássemos. Muito bom. Arrematando o banquete, um café gourmet cujos grãos são cultivados na fazenda do sócio Cristiano Melles, em Minas Gerais, selecionados exclusivamente para seus restaurantes.
O charmoso bar para quem quiser comer ou beber sozinho, como é comum na Argentina e EUA, mas não no Brasil |
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