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Os representantes da Faculdade Max Planck e do Hospital Augusto de Oliveira Camargo, na coletiva de ontem |
Tannus explicou que a candidatura de Indaiatuba a receber o curso de Medicina foi uma parceria entre a faculdade, o Haoc e a Prefeitura, possibilitada pela mudança no processo de criação de novos cursos de Medicina criada pelo programa Mais Médicos. "Antes, a instituição de ensino era que enviava o projeto pedagógico do curso de Medicina para o Ministério de Educação, para dar início a um processo que durava no mínimo um ano. Com as novas regras, as cidades é que enviam suas propostas, são selecionadas ou não, e aí é que as faculdades entram", explica. Como já existe uma parceria antiga com o Haoc, maior e único hospital credenciado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Indaiatuba, a Max Planck é a candidata natural.
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Ricardo Tannus, presidente da Polis Educacional, da qual a Faculdade Max Planck faz parte |
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Renato Sargo, superintendente do Haoc |
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Na véspera, quarta-feira, a Faculdade Max Planck realizou uma Mesa redonda sobre Planejamento Financeiro Familiar e Finanças de final de ano, para alunos do curso de Ciências Contábeis mas aberto á comunidade. A proposta, segundo o diretor da faculdade, Pedro Stávale, não era fazer uma palestra tediosa, mas promover um bate-papo interativo. E o objetivo foi alcançado, com os alunos participando ativamente, perguntando sobre melhor uso do cartão de crédito, negociação de dívidas e outras dúvidas que fazem parte do cotidiano de todo mundo. O evento contou ainda com a presença dos vereadores Maurício Baroni (PMDB) e Hélio Ribeiro (PSB).
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Os professores Pedro Stávale, Carlos Alberto Dean e José Roberto Sacomani |
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