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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

"Gravidade" estreia no Brasil hoje

Um dos filmes mais aguardados da temporada chega ao Brasil, incluindo Indaiatuba, esta semana. É "Gravidade, de Affonso Cuaron ("Filhos da Liberdade") e estrelado por George Clooney e Sandra Bullock.Considerado por James "Avatar" Cameron como o melhor filme no espaço já feito e incluído por Quentin Tarantino em sua lista dos Top 10 deste ano, a produção ainda pode conseguir a inacreditável proeza de dar um segundo Oscar a Sandra Bullcok - e desta vez, com justiça.
Matt Kowalski (George Clooney) é um astronauta experiente que está em missão de conserto ao telescópio Hubble juntamente com a doutora Ryan Stone (Sandra Bullock). Ambos são surpreendidos por uma chuva de destroços decorrente da destruição de um satélite por um míssil russo, que faz com que sejam jogados no espaço sideral. Sem qualquer apoio da base terrestre da NASA, eles precisam encontrar um meio de sobreviver em meio a um ambiente completamente inóspito para a vida humana.
Além dos elogios da crítica (o crítico Roberto Sadovski, em seu blog no UOL, o considerou como o melhor filme do ano até o momento), "Gravidade" ainda conseguiu bater o recorde para uma estréia em outubro nos EUA. Confira os horários nos Multiplex Topázio de Indaiatuba aqui.


sexta-feira, 3 de maio de 2013

'Somos tão jovens' estreia hoje contando a juventude de Renato Russo

Mais um ídolo da música brasileira foi parar nos cinemas. Depois de Cazuza, Zezé di Camargo & Luciano e Luiz Gonzaga, chegou a vez de Renato Russo ter sua vida contada na telona. Na verdade, "Somos tão Jovens" foca na juventude do líder da Legião Urbana, quando a cena de Brasília efervescia com diversas bandas de rock buscando um lugar ao sol.
Quase 17 anos após sua morte, Renato Russo continua como ícone daqueles anos do Rock Brasil, possivelmente mais cultuado que Cazuza. Tanto é que "Somos tão Jovens" tem a maior fan page de um filme brasileiro até hoje, com 135 mil fãs. Thiago Mendonça, que já havia vivido Luciano em "Dois Filhos de Francisco", é Renato Russo, tendo a premiada Sandra Corveloni (melhor atriz em Cannes por "Linha de Passe") e Marcos Breda (que na juventude foi Marcelo Runens Paiva em "Feliz Ano Velho") como seus pais, Laila Zaid como Ana (uma amálgama de suas diversas musas e namoradas de juventude), Conrado Godoy como Marcelo Bonfá e Nicolau Villa-Lobos no papel de seu próprio pai, Dado Villa-Lobos. A direção é do veterano Antonio Carlos Fontoura, que há quase 40 anos atrás fez o cult "Rainha Diaba" e mais recentemente cometeu "Gatão de Meia-Idade". Leia crítica de Luiz Zanin Oricchio para O Estado de S.Paulo aqui. E veja os horários do filme no Multiplex Topázio do Polo Shopping aqui.


sexta-feira, 20 de julho de 2012

Crítica: Cade a magia Pixar em "Valente"?


Acabo de ver “Valente”, o mais novo lançamento da Pixar, e a impressão foi de que “tá tudo muito bom, tá tudo muito bem, mas realmente, mas realmente...” cadê a mágica  do estúdio de Toy Rotry? Num outra paráfrase musical, John Lasseter e companhia deixou a gente “mal acostumado, você me deixou mal acostumado...” com obras-primas como “Procurando Nemo”, “Os Incríveis”, “Ratatouille”, “Wall-E”, “Up” e a trilogia “Toy Story”. Quando “Carros 1” e, especialmente o “2”, nos dá muito menos que o excelente tendemos a ser mais duros com a Pixar do que com os concorrentes. Mas o alerta vermelho deve ter soado na Disney, quando, depois do relativo fracasso da segunda aventura de Relâmpago McQueen, a primeira investida da Pixar em filmes com atores, resultou no débâcle de bilheteria “John Carter – entre dois mundos”.
“Valente” marca a estreia da dupla Mark Andrews e Brenda Chapman no comando de um projeto do mais famoso estúdio de animação do mundo (apenas cinco pessoas haviam dirigido filmes da Pixar até então), e parece que eles preferiam não arriscar. Na verdade, a história está longe de ser original, lembrando pelo menos dois projetos anteriores da velha Disney, “Irmão Urso” e “Mulan”. Até canção cantada pela protagonista tem logo no começo. Não que não seja tudo muito bem feitinho e com acabamento de primeira (os cabelos de Merida e os pelos da ursa impressionam), mas não há aquela velha magia da Pixar, aquela qualidade que fez muito crítico achar que “Ratatouille” e “Wall-E” deviam estar entre os principais filmes de seus respectivos anos de lançamento, independente da categoria.
A criançada vai se divertir, os adultos podem acompanhar sem medo de se chatear, mas será uma experiência muito aquém dos momentos de epifania que já vivemos em outras obras do estúdio da luminária.