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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Happy hour na Brancotinto

Tudo começou com uma conversa para marcar um happy hour com minha amiga Karine Schlüter, inicialmente num bar por a conversa em dia, mas acabou virando uma agradabilíssima reunião na Brancotinto sexta-feira passada, com direito a degustação de tres "vinhões", como diria a anfitriã Josi Pieri.
A ocasião serviu para a sommelière abrir o Bordeaux Íris du Gayon 2005, produzido por Pierre Siri, cujo vinho fica entre os prestigiados Chatêaux Mouton Rotschild e  Lafitte Rotschild, em Paulliac, com 70% Cabernet Sauvignon, 20% Petit Verdot e 10% Merlot. A garrafa era uma das 3.600 produzidas por ano e era a sobrevivente de uma degustação ocorrida logo no início da loja de vinhos, conduzida pelo importador aristocrata Geoffroy Delacroix. A jóia foi devidamente escoltada por um espanhol Las Rocas de San Alejandro 2009, feito com uvas Garnacha em Calatayud, e que recebeu a medalha de ouro na Los Angeles Wine & Spirits Competition este ano; e pelo argentino O. Fournier Alfaxcrux 2003, do Vale do Uco, em Mendoza, um corte de 60% de Tempranillo, 35% de Malbec e 5% de Merlot que recebeu 91 pontos do crítico Robert Parker.
Uma noite de libação, confraternização, boas risadas e - por que não? - conhecimento que o vinho tem a capacidade de proporcionar. E noites como essas devem se repetir com maior freqüência quando a nova loja da Cidade Nova, a Malbec, começar a funcionar.






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