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segunda-feira, 8 de julho de 2013

The World’s Icons Judgment de São Paulo elege Chateau Margaux, Seña e Don Maximiano como os melhores

Jorge Lucki, Eduardo Chadwick e Marcelo Copello
Setenta convidados estiveram presentes ao evento que consagrou, uma vez mais, Viña Errázuriz como produtora dos melhores vinhos do Chile e do mundo, ao lado de clássicos franceses e italianos.

Entre os presentes ao evento, jornalistas e formadores de opinião, sommeliers e figuras chaves do mercado brasileiro de vinhos, reunidos no Hotel Unique, em São Paulo, no dia 4 de Julhopara participar da primeira edição da renovada iniciativa de degustações às cegas de Viña Errázuriz a realizar-se na América Latina, sob o nome de “The World’s Icons Judgment”. Marcelo Wollermann, da Brancotinto Winestore, participou da degustação às cegas e explicou que as planilhas eram simples, sem notas, com cada juiz colocando os vinhos provados na sua ordem de preferencia.

Esta degustação mostrou 20 anos de evolução dos vinhos através de safras históricas de ícones chilenos como Viñedo Chadwick, Don Maximiano Founder’s Reserve e Seña, ao lado de clássicas safras dos Grands Crus de Bordeaux e Super Toscanos, com o objetivo de comprovar seus potenciais de guarda.

Este “The World’s Icons Judgment” segue o mesmo camino de uma série vitoriosa de 15 outros Berlin Tasting realizados nas principais capitais do vinho ao redor do mundo, desde o ano de 2004 até 2012.

Em um novo marco para os vinhos chilenos, os resultados desta degustação às cegas em São Paulo, elegeu o Chateau Margaux 2001 como o vinho favorito e Seña 2007 com um significativo 2º lugar, e Don Maximiano Founder’s Reserve 2009 no 3° lugar. Os resultados foram:

1° lugar: Château Margaux 2001, França

2° lugar: Seña 2007, Chile

3° lugar: Don Maximiano Founder’s Reserve 2009, Chile

4° lugar: Château Mouton Rothschild 1995, França

5° lugar: Château Latour 2007, França

6° lugar: Seña 2010, Chile

7° lugar: Viñedo Chadwick 2000, Chile

8° lugar: Don Maximiano Founder’s Reserve 1995, Chile

9° lugar: Don Maximiano Founder’s Reserve 2005, Chile

10° lugar: Sassicaia 2000, Itália

11° lugar: Seña 2000, Chile

12° lugar: Tignanello 2009, Itália

O evento teve uma relevância especial, uma vez que lançou na América Latina a nova etapa da iniciativa educacional de Viña Errázuriz, que promoverá o reconhecimento internacional da qualidade e do potencial de guarda dos vinhos finos chilenos. Este último, característica essencial dos maiores vinhos do mundo.

Conduzida pelo próprio Eduardo Chadwick, presidente da Viña Errázuriz, o evento contou ainda com 2 mediadores de peso do mercado brasileiro: Jorge Lucki, jornalista e crítico de vinhos do jornal Valor Econômico e Marcelo Copello, diretor de redação da revista Baco Multimídia. Duas personalidades de reputação internacional que, junto com Eduardo Chadwick, comentaram e avaliaram os 12 vinhos em julgamento.

Jorge Lucki comentou: “Don Maximiano 2009 e Seña 2007 foram meus dois vinhos preferidos, e não deixou nada a desejar frente aos famosos vinhos de Bordeaux.”

Marcelo Copello, por sua vez, disse que “os vinhos Chadwick já haviam mostrado seu potencial no pasado e esta nova degustação só reforça aquilo que já havia sido provado no pasado, que o Chile produz vinhos de alta gama, tanto quanto França ou Itália, com elegância e potencial de envelhecimento iguais”.

Eduardo Chadwick concluiu que este fantástico resultado “mais do que um éxito, é um reconhecimento da preferência que os mais importantes críticos de vinhos do Brasil tem pelos vinhos Errázuriz. Vale salientar que foram apresentadas safras dos últimos 20 anos, demonstrando a grande consistência e capacidade de guarda desses ícones chilenos”.

Em sua apresentação, Eduardo Chadwick traçou um paralelo entre os vinhos presentes nesta degustação com personagens históricos do Brasil, dizendo que, “assim como Don Maximiano, um líder, um homem visiónario que implementou novos caminhos para a indústria vitivinícola chilena a partir de meados do século XIX, Jorge Amado, clássico da literatura brasileira e mundial, também trouxe ao Brasil conquistas literárias antes inimagináveis; do mesmo modo que os vinhos Seña tornaram o Chile mundialmente conhecido como produtor de vinhos de altíssimo nível, junto aos ícones mundiais franceses; Ayrton Senna colocou o Brasil no mais alto degrau do automobilismo mundial; e, finalmente, Tom Jobin, o grande maestro, músico e compositor, reverenciado no Brasil e no mundo, e que fez com que a música popular brasileira fosse considerada uma das melhores do mundo, da mesma forma, a consagração chegou com Viñedo Chadwick, que proporcionou ao Chile um ganho de qualidade, sendo ele próprio um divisor de águas na produção do vinho chileno.”


A imagen do Chile era uma, antes da primeira Berling Tasting e passou a ser outra completamente diferente depois da histórica degustação de 2004.

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