Harrisville, Estados Unidos. Um casal (Ron Livinston, conhecido como um dos namoados de Carrie em "Sex and the City"; e Lili Taylor, que esteve em outro terror nada memor´vel, "A Casa Amaldiçoada") muda para uma casa nova ao lado de suas cinco filhas. Inexplicavelmente, estranhos acontecimentos começam a assustar as crianças, o pai e, principalmente, a mãe. Preocupada com algumas manchas que aparecem em seu corpo e com uma sequência de sustos que levou, ela decide procurar um famoso casal de investigadores paranormais (Patrick Wilson, de "Watchmen", e Vera Farmiga, a ótima Norma Bates do seriado "Bates Motel"), mas eles não aceitam o convite, acreditando ser somente mais um engano de pessoas apavoradas com canos que fazem barulhos durante a noite ou coisas do gênero. Porém, quando eles aceitam fazer uma visita ao local, descobrem que algo muito poderoso e do mal reside ali. Agora, eles precisam descobrir o que é e o porquê daquilo tudo acontecendo com os membros daquela família. É quando o passado começa a revelar uma entidade demoníaca querendo continuar sua trajetória de maldades.
O outro filme que chama a atenção é "Rush - No Limite da Emoção" (em exibição no Multiplex Topázio do Polo Shopping), de Ron Howard (Oscar por "Uma Mente Brilhante"), que conta a história da rivalidade entre os pilotos de Fórmula 1 James Hunt, vivido pelo "Thor" Chris Hemsworth, e Nikki Lauda, apel do ótimo Daniel Brühl, de "Adeus, Lênin" e "Bastardos Inglórios", nos idos 1970. Já é tido como forte candidato ao Oscar.
Nós, que já acompanhávamos a principal categoria de automobilismo na época, lembramos desse período como a entressafra entre o bi de Emerson Fittipaldi, em 1972 e 1974 (exatamente nesse período, o Rato se aventurava na primeira e única escuderia brasileira de Fórmula 1, a Coopersucar) e a ascenção de Nelson Piquet.
O verdadeiro James Hunt no seu cockpit favorito |
Curiosamente, apesar do desastre do GP da Alemanha que o deformou, Lauda continua vivo, enquanto Hunt morreu prematuramente de ataque cardíaco em 1993. Antes, porém, como comentarista no GP do Japão de 1988, disputado debaixo de chuva, profetizou: "A não ser que haja uma interferência de Deus, estamos olhando o novo campeão mundial".
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