O que um blockbuster reunindo um bando de super-heróis clássicos deve ter? Fidelidade à mitologia dos personagens? Tem. Brigas entre eles para saber quem se sai melhor na porrada? Tem. Roteiro que se desenvolve sem tempos mortos? Tem. Atuações que pelo menos não comprometam? Tem. Boas piadas? Tem (até do Huilk, que não fala). Efeitos legais? Tem. Um combate final de tirar o fôlego? Tem e é sensacional. E, finalmente, um teaser anunciando um inimigo futuro inesperado? Oh, yes! Não vou dizer que Joss Whedon realizou uma obra-prima da Sétima Arte: há problemas no roteiro, mas que voce só se dá conta quando volta para a casa e pensa no assunto (isso acontece até em Um corpo que cai, de Alfred Hitchcock). O mais importante é que a produção conserguiu atender as altas expectativas dos fãs, que aguardavam este filme desde 2008, quando o coronel Nick Fury apresentou pela primeira vez a Iniciativa Vingadores a Tony Stark, no final de Homem de Ferro.
Um filmão que deve resultar em continuação e novas aventuras individuais dos principais heróis. Dá até para pensar em um filme com o Gavião Arqueiro e a Viúva Negra, de tão bem que se saíram Jeremy Renner e Scarlett Johanssonn como os integrantes menos poderosos do time. A supresa fica por conta do Hulk, que parece ter encontrado em Mark Ruffalo um Brunce Banner convincente, além de um inesperado humor, que rouba várias cenas. Robert Downey Jr. já garantiu emprego fixo como Tony Stark e Chris Evans apagou o Tocha Humana de seu currículo, se consolidando como Capitão América. Fica agora, a pergunta: teremos que esperar mais quatro anos por outra aventura dos Vingadores?
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Excelente Filme... Excelente Crítica!!!
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